Gostou?

Share |

Pouca vergonha no #NOB6

Eu avisei que se não me pagassem pelo meu silêncio, divulgaria as fotos comprometedoras do @mateuscarneiro e do @izaqueg.

É só a manguaça entrar para franga sair...
Destaque para a @larissamanique ao fundo!

Gif Created on Make A Gif

Eu e o pseudorrebeldismo

Não me considero rebelde, mas no fim acabando aceitando esse "dogma" por maioria de votos. Aliás, sou rebelde até onde aguento o julgamento alheio. Sim, não adianta o quão sublime são teus atos, sempre haverá o julgamento alheio. Contente-se e conforme-se.

Todo rebelde tem que pagar o preço da rebeldia. É muito bom fazer o que quiser. É muito bom ter pessoas que fazem o que queremos sem pestanejar. É bom postar num blog qualquer, de forma poética, o quão rebelde, livre e dono de si tu és. Mas é bom, também, aprender a pagar o preço por isso. Não sai barato.

Já aguentei o preço de ver meus amigos “me dando de dedo” quando exagerava na minha rebeldia. Já ouvi indireta de estranhos, que nunca vi mais gordo ou mais magro, mas, que sabiam detalhes não agradáveis da minha vida.

Se achas que só gente “famosa” sofre com o julgamento alheio, experimente ser advogado. Advogado não erra, não grita, não fica bêbado e se for mulher então... só pode perder a virgindade depois do casamento. Afinal, advogados são “instrumentos da Justiça” e devem ter uma conduta moral ilibada.

Rebeldia e advocacia não combinam.

É aí que a gente respira e tenta conciliar a rebeldia com os requisitos morais exigidos pela profissão. Admito que não sei lidar muito bem com isso.

O fato é que sempre paguei o preço pelos meus atos. Nunca alguém me disse: “Ah, mas a Priscila vive num mundo próprio e no fundo só que ser amada por todos!” Acredite, já ouvi isso sobre outras pessoas.

Comigo, as consequências são na porrada mesmo. Podia ter nascido bonita, rica e pseudointeligente, mas não... quem sabe na outra encarnação?

Mas fico revoltada quando vejo pessoas que se autointitulam rebeldes, mas que, no primeiro julgamento alheio, se fazem de vítima, alvo de inveja. Essa pessoa não é rebelde, é mimada. Falta de relho quando era criança. Diga-se de passagem, coisa que na minha infância nunca faltou e se bobear apanho na cara até hoje só para aprender a ficar ligada.

Mas sempre tem os “pseudorrebeldes-revolucionários-poéticos” que apanham (às vezes literalmente mesmo) e nunca aprendem. Acham que é a conspiração do mundo inteiro que sente inveja da sua pessoa, da sua personalidade, do seu corpo, dos seus bens etc...

Essas pessoas são incapazes de pensar que, com tanta gente na humanidade que o julgam mal, por que todo mundo SÓ o invejaria?

Complexo de vítima e rebeldia não andam de mãos dadas. O rebelde de verdade sempre será o vilão e nunca a mocinha.

Fora disso, só se encontra pessoas que tem o "rei na barriga" e que dependem da companhia de pessoas com a estima lá no pé para continuar a dar vida aos trejeitos de criança mimada que nunca ouviu um não dos pais.

Músicas de sacanagem em época de inocência

Todo mundo já foi criança um dia, inclusive eu. Época de inocência, em que não entendemos as piadas de duplo sentido e ficamos “viajando na maionese” na maioria das músicas que são, até hoje, motivo de boas risadas naquela rodinha de violão dos dias atuais.

O povo que nasceu nos anos 80, deve se lembrar que nem sempre se entendia o que determinadas músicas queriam dizer:

Exemplo pessoal:

“Comer tatu é bom, que pena que dá dor nas costas, porque é o bicho é baixinho...” Eu sempre me perguntava quem era o idiota que preferia comer tatu no chão todo torto quando se podia comer, confortavelmente, um tatu em um restaurante.

“Vai ralando na boquinha da garrafa...” Juro que não via maldade nenhuma nessa frase. Achava que era um exercício de contorcionismo para ver quem chegava mais perto da garrafa no chão sem cair!!! E sim, dancei muito isso na minha infância (momento: vergonha alheia de mim mesma!)

Mas, para mim, a banda que eu mais adorei e menos entendi na época de inocência foi o Ultraje a rigor:

Sim! Eu cresci ouvindo Ultraje a Rigor! Na época, eu tinha a tenra idade de 5 anos, e ouvia a fita original da minha irmã mais velha escondida. A galera nostálgica que curte um bom rock dos anos 80 já deve saber o sucesso que o disco “Sexo!” do Ultraje a Rigor fez.

Apesar de ter apenas 5 anos, eu já tinha noção que sexo era algo que um homem e uma mulher faziam para se ter bebês. Apesar de não saber os “detalhes” deste processo reprodutivo, eu já sabia que era algo muito divertido, já que, toda vez que alguém tocava nesse assunto perto de mim, soltava umas boas risadas e me mandavam de volta para o quarto dizendo que não era assunto de criança.

Eu, com 5 anos, já me achava gente e também queria rir, poxa! Quando eu vi a capa da fita da minha irmã escrito “Sexo!”, com a imagem de um casal saindo da maternidade, pensei: “É agora que eu vou me divertir também!”.

E não deu outra: não entendia bulhufas do que os caras cantavam, mas eu ria muito!

A música que eu mais gostava desse disco é “Eu gosto de mulher”. Sempre achei que foi uma homenagem à mulher, apesar de uma boa parte, achar até hoje, a música machista.

Amava a parte que dizia “mulher para presidente!!!”. Hoje, com a Dilma, confesso que amo menos.

Mas a verdade é que eu não conseguia entender boa parte da letra. Então a parte que não entendia, substituía por algo que rimasse só para não deixar de cantar.

A parte “eu tenho amigo homem, eu tenho amigo gay” substituí por “eu tenho amigo pônei, eu tenho amigo rei”. É que com 5 anos de idade não fazia idéia da existência de pessoas que se interessavam pelo mesmo sexo né? E, como na época, não tinha internet para achar a letra das músicas e, mesmo se tivesse, eu não era alfabetizada o suficiente para procurar, acabei substituindo pelos amigos rimáveis que faziam parte do meu mundo imaginário: pôneis e reis.

Mas a gente cresce e descobre as coisas da vida e, no fim, acaba vendo o tal do “duplo sentido” até onde não se tem. E, admito que sinto saudades da época em que comer tatu era algo natural, uma garrafa era uma simples garrafa e tinha orgulho de ter amigos pôneis e reis.

#NOBCriciúma6 - O resultado!

E lá se foi mais um NOB em Criciúma...

De acordo com o @misterjackson, compareceram mais de 50 @’s!! Oportunidade em que se pode trocar uma idéia “téti a téti”.

Mas, o que mais chamou a atenção no NOB, foi a constatação de que os homens de Criciúma e região são uns fracos, uns frouxos!!!

Primeiro, os meninos do Eu não sou nerd, que me encheram o saco, digo, incentivaram as pessoas a tomarem chocoleite, mijaram fora do penico. Inclusive, desafiaram o @RChicuta a beber a iguaria (até parece que ele não ia aceitar, afinal, o Chicuta já fez coisa bem pior nessa vida – perguntem ao Rabelo!).

O blog foi representado por @marcusmattos e @ph_ensn , que apesar de serem muito queridos, NÃO TROUXERAM A PORRA DO CHOCOLEITE!!

Acreditem se quiser, quem levou o chocoleite foi a @pq_nao, e no fim, eu e ela brindamos com a delícia engordadística!

Como se isso não bastasse, paguei meu desafio ao @themoura que tinha prometido fazer dancinha de gogo-boy por “dois real, uma coxinha e um pepão”. Eu, menina inocente que sou, paguei o desafio... mas o @themoura AMARELOU bonito e se recusou a realizar minha fantasia sexual, digo, não quis cumprir sua parte do desafio.

Vocês duvidam? Está aí o vídeo para comprovar:

Créditos da filmagem ao @rchicuta

Por fim, ainda tenho fotos comprometedoras do @izaqueg e @_mateuscarneiro, dançando coladinhos, com a cabecinha de um no ombro do outro. Tais fotos ainda não foram publicadas porque estou cobrando 500 reais pelo meu silêncio. Como sou boazinha, eles têm até sexta-feira que vem para depositar o valor na minha conta (dados por DM). Em caso de não depósito, as fotos serão publicadas da forma que eu entender mais vexatória. Grata.

CONCLUSÃO-> É o seguinte mulherada de Criciúma e região: se dependermos desses “homi aê”, estamos todas em maus lençóis! CADÊ OS HOMENS HÉTEROS E DE PALAVRA DESSA CIDADE HEIN?

Brincadeiras a parte, o NOB6 estava ótimo! Pena que não consegui conversar com todos com a intensidade que gostaria! Mas que seja, então, um fim de ano repleto de novas amizades com gente fina, elegante e sincera.

Fotos e vídeos do NOB6:

http://picasaweb.google.com/rchicuta/NOB6DazaNoVentuno#

http://radiocriciuma.com.br/portal/vernoticia.php?id=16576

http://twitgoo.com/u/Priscilaadv

http://www.facebook.com/album.php?aid=2083833&id=1016175376

http://www.youtube.com/watch?v=ORYQwJJ5_dg

http://www.youtube.com/watch?v=4UIXPe7zPks

Tequila ou Chocoleite no #NOBCriciúma6?


Nunca antes na história "nobística" dessa cidade, houve tanta polêmica numa edição do NOB em Criciúma.

Aparentemente, o fato de todo mundo afirmar que um Nerd pode beber cerveja parece ter ofendido a classe nerdística abstêmia que vem defendendo a possibilidade de se divertir bebendo...... chocoleite!

Recebi o protesto formal do galerê do Eu Não Sou Nerd ( @marcusmattos e @xyber9) que, além de protestar em desfavor da delícias etílicas que tornam nosso mundo mais suportável, estão com o seu blog fora do ar por motivos sobrenaturais. (Olha o castigo do Deus Baco aí genteeee!!!!)

Segue o apelo formal:

"Nos do Eu não sou Nerd em solidariedade ao #NOB6 estamos lançando a campanha “Eu também quero chocoleite #NOB6”, se a gente pode ser nerd pelo menos a gente pode não gostar de cerveja Vamos estar no local bebendo muito chocoleite (e outros derivados), bem como ser o motorista da rodada."

E ai? Quem apoia ou vai xingar muito no twitter? ABS.

Ser Nerd ou não ser? Eis a polêmica no #NOBCriciuma6


Todo mundo está careca de saber que ajudo a organizar os NOBs em Criciúma/SC. NOB significa: Nerds on Beer ou Nerds on Bar. É apenas um encontro de pessoas que interagem por redes sociais, dando a oportunidade de se conhecer pessoalmente.

Há quem diga que quem vai em NOBs não são os nerds e sim os geeks (pois estes sim são viciados em tecnologia). Aos poucos, vejo que os NOBs estão se tornando em GOBs.

Há quem dá importância à terminologia, e, tem gente que, como eu, não dá a mínima pra isso. Sendo advogada, tenho várias terminologias errôneas para debater exaustivamente nas próximas cinco encarnações. Não preciso de mais uma. Grata.

Seja NOB ou GOB, esses eventos são abertos a todos, independente do estereótipo da pessoa, ou seja, podem ir nerds, geeks, putas, maconheiros e por aí vai...

Estou eu lá bem quietinha, na minha, divulgando mais um NOB em Criciúma (que, por mim, continuará se chamando NOB por tradição) e me vem um Troll fanfarrão e posta o seguinte o comentário:


“Anônimo says:

14 de dezembro de 2010 13:33

Não existe movimentos sociais NERD. Todo movimento social não pode ser NERD, e ainda mais com cerveja junto. Se você bebe e sai com os amigos e não leva o computador, você não é nerd, apenas uma pessoa que gostaria de ser mas não é, just it. Mas isso é culpa da mídia que mudou o esteriotipo dos nerds, colocando a sua classe na moda.

Repito, NERD não tem movimento social, apenas e exceto clubes de luta de Senhor dos Aneis e reuniões de RPG de papel.

Nerd, vocês nunca serão!
Nunca...”

Em princípio, pensei em não responder, pois é essa a conduta mais eficaz contra gente que trolla nos comentários. Afinal, todo troll merece falar com o meu vingador. rs Mas acho a discussão limpa, educada, num post adequado válido. ;)

Nunca ri tanto na minha vida. Quem diria que eu, a Prisciloka, a Pachecão, a Olhos Fundo de Garrafa, a Tira esse Bundão Daê ... iria, um dia, defender sua posição de Nerd (quem riu dos meus apelidos vai arder no fogo do inferno).

Sim, eu posso falar sobre ser NERD. Aliás, nasci na época em que nerd era um dos piores xingamentos que alguém poderia receber.

Tem gente como esse anônimo aí de cima que relaciona ser Nerd com computador. Não. Já era nerd na época em que computador era coisa rara e qualquer produto tecnológico não estava ao alcance da classe média baixa.

Mas, então, quem eram os Nerds na prática?

Se tu não eras atleta, nem pegador, nem puta, nem rico, nem lindo, não tinha uma banda, etc., etc ... tu eras excluído, logo, eras um nerd.

Normalmente, esses excluídos eram CDF's (cabeça de ferro, inteligentes), com dificuldades de se interagir e com interesses incomuns. Até podia ser RPG como o anônimo aí de cima disse. Mas os interesses eram mais amplos como poesia, seriados, ufologia, meditação, religião, filosofia e por aí vai...

Hoje, há várias categorias e subcategorias de Nerd. Isso é coisa da nova geração. O Nerd do anos 80 e início dos anos 90 não era importante o suficiente para ser catalogado. O sonho de todo nerd era ser invisível!!

O terror dos nerds nos anos 80 e início dos 90 (que é minha época) não tinha nome. Hoje tem: bullying.

O bullying era movimento natural da estrutura escolar. Como se fosse uma cadeia alimentar, afinal, é da natureza o gavião comer a cobra.

Sim. Todo nerd dessa época sabe o que é ouvir as maiores atrocidades de cabeça baixa: Ser chamada de nerd escrota. De ser impedida de sentar na sombra da árvore no recreio. De ver o nome “feia” escrito ao lado do seu na chamada. De rirem da tua cara por levar uma goiaba de lanche. De te vaiarem só porque teu poema de amor ganhou o concurso literário. Ver o carinha por quem tu nutres uma paixão platônica dar de presente uma flor para a menina mais popular do colégio.De rirem da tua cara das raras vezes que se atrevia a se arrumar um pouco mais para o colégio. De fazerem aposta para ver quem cospe primeiro no teu tênis novo. Etc. Etc. Etc.

Acredite, passei por tudo isso e, todo nerd da mesma época que eu, também, passou. Não adiantava reclamar com a direção, com os pais, com o papa. Omissão era a palavra chave. Dizia-se que os próprios jovens deviam resolver seus problemas sozinhos. Interferência só se houvesse violência física. O sistema não sabia que uma palavra ou um gesto fere muito mais que um soco.

Às vezes me pergunto por que os nerds da época não saíram no soco com os retardados que os incomodavam. Mas, se eu, por exemplo, metesse na cara de umas dessas loirinhas peitudinhas que risse do fato de eu usar óculos de fundo de garrafa, certamente ganharia uma sova na saída da escola de alguns dos fãs que essas meninas possuíam na época.

Mas a minha geração nerd cresceu e apareceu. Essa geração do quase-trinta/trinta e poucos anos consolidou a internet, invadiu os meios de comunicação e hoje controla a mídia.

O fato do nerd passar a vida inteira excluída do círculo pop (em que os interesses são limitados) permitiu que o nerd se aprofundasse pelo que bem entendesse, variando a sua área de atuação. Hoje, esses nerds estão em cargos dominantes na mídia, na política, no mundo jurídico, na informática.

A verdade é que o nerd dos anos 80 e início dos anos 90 estão muito bem profissionalmente hoje. Dominamos o mundo e hoje somos o exemplo.

O nerd dessa época sabe que é inarrável a sensação de descobrir que aquela guria que te zoou durante o ensino médio é, hoje, mãe solteira e caixa de supermercado.

Hoje, ser nerd é estiloso e bullying é inaceitável.

A minha geração de nerd conquistou o mundo e pode fazer qualquer coisa. Inclusive ir num bar e beber cerveja.

Logo, você nerd da nova geração que é todo “popzinho” e tem orgulho de dizer que é nerd: MUITO RESPEITO COMIGO E COM A MINHA GERAÇÃO!!!! Se não fosse por nós, tu estarias choramingando num canto do colégio de tanto ser zoado.

Agora, respondendo ao Troll:

Não existe movimentos sociais NERD. Todo movimento social não pode ser NERD, e ainda mais com cerveja junto.” - Oi? Tu sabes o que é movimento social? Movimento social tem por finalidade defender alguma minoria. NOB é um encontro comum para pessoas comuns que utilizam alguma rede social, ou não. SEM PRECONCEITOS. Aprenda noções básicas de sociologia antes de se manifestar.

Se você bebe e sai com os amigos e não leva o computador, você não é nerd, apenas uma pessoa que gostaria de ser mas não é, just it.” - A relação entre Nerd e computador é muito relativa. Há nerds, por exemplo, que se dedicam à literatura e não lêem nada que não seja impresso ou em livros. São nerds old school, sacas? Mas eles, provavelmente, não são da tua época. Outra: tu achas que eu queria ser nerd? Tu não sabes quantas vezes eu orei para Deus nascer de novo e não ser nerd. Não fala do que tu não sabes.

“Mas isso é culpa da mídia que mudou o esteriótipo(sic) dos nerds, colocando a sua classe na moda.”- Isso é verdade. O estereótipo do nerd mudou. Na minha adolescência, o fato de ser nerd me impedia de fazer muitas coisas por puro preconceito. Mas como eu já disse, minha geração nerd que domina a mídia começou a difundir a idéia de que o simples fato de ser nerd não impede de se sair com amigos e beber cerveja, por exemplo.

Por último, uma foto minha no ápice da minha “nerdisse”, numa época em que o fato de eu ser nerd podia me fazer sentir qualquer coisa, menos orgulho (vai me dizer que o tempo não me fez bem? haha):


O que houve com o Planeta Atlântida 2011?

Confesso que faz muitos anos que não ia mais ao Planeta Atlântida. A última vez foi em 2001.

Dez anos depois, me deu uma saudade nostálgica do Planeta. Como seria retornar ao Planeta Atlântida após uma década de saudades?

Fui olhar a programação para 2011 e quase vomitei:

Luan Santana, Michel Teló, Guilherme e Santiago, Restart...

Oi?

Eu li certo????? Essa programação está mais para Planeta Atlântida 2012 – O Juízo Final!! Prefiro o suicídio, grata!

O que aconteceu com o nosso rock?

Me lembro que em 2001, teve como umas das atrações Ivete Sangalo e até onde me lembre, ela foi vaiada no início. Afinal, o Planeta Atlântida sempre teve como foco o rock. A Ivete é gente boa, o show dela é mara... mas é axé né gente?

Mas ela tem uma boa presença de palco, e no fim do micro-show, todo mundo estava se divertindo.

A partir daí, o Planeta começou a abrir espaço para outros tipos de música. MAS PRECISAVA AVACALHAR?

De início, achei que estava ficando velha, mas não... a programação do Planeta Atlântida 2011 desceu o nível mesmo.

Sempre fui no Planeta com a minha irmã que tem 10 anos a mais que eu. Em, 2001 eu tinha 18 e minha irmã 28. Ressalta-se que minha irmã adorava tanto (ou até mais) o Planeta Atlântida que eu.

Hoje, tenho 27 e me dá vontade de chorar toda vez que me lembro da programação de 2011.

Passei anos da vida trocando o carnaval pelo Planeta. Nunca me arrependi. Esse ano, vou me jogar no carnaval porque está valendo muito mais a pena.

Agora, só me resta lembrar com carinho das bandas que marcaram presença no Planeta Atlântida e fizeram desse evento um dos mais famosos do país:

Tequila Baby:

Comunidade Nin Jitsu:

Raimundos:

O Rappa:

Ultraje a Rigor:

Titãs:

Barão Vermelho:

Paralamas do Sucesso:

Cidade Negra:

Acustíco e Valvulados:

Zeca Baleiro:

Fernanda Abreu:

Farta da boa intenção alheia

Eu te magoei, não era minha intenção.

Pouco importa a intenção. Desculpe, mas até a mais nobre das intenções não vai amenizar a mágoa.

A maioria das mágoas foi criada com os melhores intentos. Afinal, as pessoas fazem o mal sem saber que o estão fazendo.

Hitler tinha uma boa intenção (criar uma raça perfeita e sem defeitos) e isso, nem de longe, é considerada uma atenuante diante dos atos diabólicos por ele maquinados.

Infelizmente, não somos o que pretendemos ser. Somos o que fazemos.

Não reclames dos julgamentos alheios, muito menos do meu. Todos são obrigados a exprimir um juízo de valor sobre todos. Uns julgam mais, outros menos. Mas TODOS julgam, inclusive tu.

O julgamento alheio é baseado nos teus atos, pois somos nós (os outros) que sofremos as conseqüências deles. As tuas intenções não são visíveis, mas teus atos são tão tangíveis que, às vezes, nos socam a alma.

Afinal, já dizia a velha raposa a um menino mimado que se achava solitário e não dava valor à rosa que, apesar de chata e egocêntrica, era amiga de verdade: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

Não há uma pessoa que leia o Pequeno Príncipe e não se identifique com ele.

Mas quantas, como eu, se identificaram com a rosa?


Sem minha mãe? Nem sempre...

Perder pessoas que a gente ama, infelizmente, é normal. Mesmo que doa, perder a mãe é algo natural. Sabemos disso a vida inteira, mas quem disse que isso consola?

Minha mãe, quando viva, sempre dizia: “para morrer, basta estar vivo”. E é bem por aí mesmo.

E a pessoa morre aos poucos. Um dia é seu corpo que padece. Passa mais um tempo e já não se lembra mais com a mesma nitidez as nuances do seu rosto nem a sua voz.

Muito tempo depois, as lembranças dos momentos que passamos com a pessoa amada, também, se vão.

A morte do corpo físico pode ser rápida. Mas o ser humano é muito mais que um amontoado de células. A morte completa de um ser humano (se é que existe) é lenta, muito lenta.

Só quem passou por isso entende o que é presenciar à vários funerais de uma mesma pessoa: a do corpo, a das lembranças, a dos momentos vividos. Todos igualmente tristes, e, com exceção do primeiro, extremamente solitário.

E aí, quando pensamos que tudo está perdido, encontramos uma forma de fazer nosso ente querido viver, mesmo que numa realidade paralela.

Sempre acontece algo que nos faz lembrar aquele que amamos, e, é inevitável dizer: “se fulano estivesse aqui, ele diria ou faria tal coisa”.

Quando a pessoa que amamos e se foi é nossa mãe, esses acontecimentos são freqüentes:

“Se minha mãe estivesse aqui, ela já ia me pedir cópia de TODOS os filmes do Mazzaropi.”

“Se fosse minha mãe, teria uma crise toda vez que chegasse em casa às oito ma manhã.”

“Nessa época, minha mãe colocaria MAIS UMA VEZ DE NOVO NOVAMENTE o CD de Natal da Simone”

“Se minha mãe estivesse aqui nesse sábado chuvoso, ela fritaria cavaquinho e assistiríamos ao Raul Gil.”

Criar essas realidades alternativas é quase tão gostoso quanto presenciá-las. Uma saudade gostosa, uma onda morna que aquece o coração.

Quando menos se espera, soltamos um sorriso frouxo diante daquela possibilidade de acontecimento.

Depois de tantos funerais, recriamos a pessoa que amamos. A imaginação é tão perfeita que quase podemos tocar e sentir seu cheiro.

E assim, descobrimos que, se há muitas formas de uma pessoa morrer, há, também, inúmeras outras formas de se continuar vivendo dentro.

A vida e a morte é realmente algo complexo.

Amigo Secreto do #NOBCriciúma6

Que tal juntar o útil ao agradável?

O @misterjackson queria um NOB que pudesse ajudar as pessoas no fim de ano e a @pq_nao queria fazer um amigo secreto.

Aí veio da idéia: por que não fazer um amigo secreto em que o presente é um brinquedo para uma criança carente?

Pois é. Porque não, @pq_nao? RS

Então está lançado o Amigo Secreto do #NOBCriciúma6!

Qualquer pessoa que irá no #nob6 pode participar, mesmo que não conheça ninguém ou poucas pessoas (a maioria não conhece muita gente mesmo). A idéia é fazer o amigo secreto, exatamente, para promover o entrosamento entre os participantes.

Quer participar?

Passo 1 – acesse o site: www.amigosecreto.com.br e faça o seu cadastro. Recomendo que no campo “nome completo” o participante coloque o nome da sua @ seguido do nome completo. Afinal, nem sempre a @ do twitter coincide com o nome da pessoa e fica mais fácil identificar quem é quem.

Passo 2 – adicione o grupo. O nome do grupo é NOBCriciuma6. Se não conseguir achar, clique aqui: http://www.amigosecreto.com.br/02_03.asp

Passo3 – Adicionou? Agora é só esperar a moderação do grupo aceitar e tu já estais participando!

Fácil né?

O sorteio dos bilhetinhos acontecerá dia 08/12. O site faz o sorteio sozinho e notifica cada participante quem ele “tirou no bilhetinho virtual”.

Do dia 09/12 até o dia da troca de presentes (17/12), tu podes acessar o grupo e mandar mensagem anônimas para teu amigo secreto!

Lembrando que o presente é um brinquedo do valor de até R$ 5,00 que será doado para fazer o Natal de uma criança carente mais feliz ;)!

Vou atualizando aqui a lista das pessoas que estão participando do amigo secreto e atualizando conforme o caso:

@priscilaadv – Priscila Leandro Pacheco

@pq_nao – Quem é ela, né?

@julipereiraa – Juliana Pereira

@ariane_miranda – Ariane Miranda

@izaque23 - Izaque

@mateuscarneiro - Mateus Carneiro


Powered by Blogger