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Dicas matrimoniais para as bem nascidas criciumenses

Querida amiga, hoje minha dica é para ti, mulher criciumense, que recebeu a dádiva de carregar, desde o berço, um sobrenome renomado. As portas da nossa sociedade se abrem naturalmente para ti, que és a perpetuação genética das nossas famílias tradicionais.

Mas, mesmo assim, ainda necessitarás de um marido, né? No teu caso, amiga, tu podes te dar ao luxo de casar com cara, também de família tradicional, ou, até mesmo com um qualquer Silva. Afinal, teu sobrenome de berço te garantirá uma cadeira cativa nas nossas festas.

Qualquer Silva serve amiga, desde que seja um rico emergente. Assim unirás o útil ao agradável: o teu sobrenome somado ao dinheiro do teu marido, te fará uma digna dama da sociedade criciumense.

Claro que a beleza se sobrepõe a inteligência. Porém, uma forma simples de entrar em contato com pretendentes ricos ou ricos em potencial sem sobrenome tradicional é freqüentando a faculdade.

Parece doido né? Mas é um investimento/sacrifício que vale a pena. Pense, onde encontrar futuros empresários bem sucedidos? No curso de administração! Então, que tal fazer freqüentar as aulas de secretariado executivo?

Tu queres o glamour de se esposa de um doutor? Então curse fisioterapia para se aproximar dos médicos, ou, curse direito para se aproximar de juízes e promotores.

São alguns anos de dedicação, é verdade. Mas pense que um bom casamento é uma dádiva para qualquer beldade da região carbonífera.

Afinal, trabalhar duro e ser solteirona são coisas paras as pelegas. Nós, legítimas representantes da sociedade criciumense, precisamos de tempo para organizar as nossas recepções e fazer compras em Floripa.

Semana que vem tem mais. Beijos lambrusquianos pra ti!

3 Response to "Dicas matrimoniais para as bem nascidas criciumenses"

  1. Anônimo says:

    Olá!

    Sou uma mulher de Criciúma e sempre odiei patricinhas. Casei com um homem de origem italiana de uma pequena cidade vizinha de Criciúma. Hoje moro em uma grande capital e somos bem sucedidos. Não faço compras em Floripa; as faço no Caribe/Miami/New York. Na verdade, isso pouco importa pra mim. O que importa é que sou culturalmente rica e conheço várias comunidades em diversos países que precisam de pouco para viver. Sua fórmula está errada, abaixo a burguesia.

    Gente que não sabe brincar detected.

    LARA says:

    hahahaahahahahahahahahahahahahaha

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